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"A hora do sono é sagrada"..."despertar com pé direito"

 "combater a preguiça matutina" 
..."como evitar que 5 minutos a mais virem atrasos"
 
 
 
Preguiça matutina? 
..."dicas que podem ajudar a despertar com pé direito"

A hora do sono é sagrada




Preguiça matutina? Veja dicas que podem ajudar a despertar com pé direito (© Divulgação)
Divulgação 
O clima mais friozinho proporcionado pela chegada do outono é um convite para permanecer na cama por alguns minutos a mais. A vontade aumenta, se a pessoa estiver cansada ou se tiver uma rotina estressante, como trabalhar de dia e estudar à noite.
Em ambas as situações, as horas do sono parecem que nunca são suficientes. Para ajudar quem sofre deste mal e deseja ficar uns cinco minutinhos a mais na cama, mas não pode, a Page Talent elaborou algumas dicas.


A hora do sono é sagrada

Preguiça matutina? Veja dicas que podem ajudar a despertar com pé direito (© Divulgação)
 
 
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Procure dormir sempre na mesma hora. 

Se você deseja que o dia seguinte seja produtivo, durma ao menos 8 horas por dia, assim seu corpo conseguirá descansar.


Ambiente ideal

Preguiça matutina? Veja dicas que podem ajudar a despertar com pé direito (© Divulgação)
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Organize seu ambiente de descanso para que nada atrapalhe durante a noite.

 Escolha pijamas e travesseiros confortáveis, além de ter um ambiente escuro e silencioso.

 Evite também fazer exercícios físicos até 4 horas antes de dormir e comer alimentos pesados que possam atrapalhar a digestão.


Efeito soneca

Preguiça matutina? Veja dicas que podem ajudar a despertar com pé direito (© Divulgação)
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Não coloque seu despertador para tocar mais de uma vez nem utilize a velha desculpa de 'só mais cinco minutinhos'. 
Lembre-se de que, quanto mais você enrolar, mais difícil será para sair da cama.  
Ao ouvir o despertador, levante, lave o rosto e comece o seu dia.


Despertador fora de alcance

Preguiça matutina? Veja dicas que podem ajudar a despertar com pé direito (© Divulgação)
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Manter o seu despertador longe da cama faz com que você tenha de se levantar para desligá-lo e isso ajuda na hora de acordar. 

Você pode aproveitar e já abrir uma janela ou acender a luz.




Rotina diária


Preguiça matutina? Veja dicas que podem ajudar a despertar com pé direito (© Divulgação)
Divulgação 
Procure ter uma rotina matutina. 

Vá ao banheiro, 

tome um café da manhã reforçado, 

brinque com o cachorro, 

resolva coisas pessoais, 

ajeite a casa, 


mas de forma alguma volte para a cama.




fonte:





 






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Benefícios da convivência em família " Dia da Família: descubra que família também é saúde"

Combate à obesidade - Foto Getty Images
Combate à obesidade 
 
Um estudo feito pela Universidade Harokopio, na Grécia, avaliou mais de mil crianças e comprovou que aquelas que comiam à mesa com os pais eram mais saudáveis do que as crianças que não tinham esse hábito. Os pesquisadores destacaram que as famílias que fazem as refeições unidas têm o hábito de cozinhar mais em vez de comer lanches, deixando a dieta mais rica.

Outra pesquisa, feita pela University College London, no Reino Unido, analisou a família e o comportamento de mais de sete mil crianças e adolescentes e concluiu que crianças com pais mais magros têm três vezes mais chances de serem magras do que aquelas com pais acima do peso. Essa relação se dá primeiro pela genética, e em segundo 
lugar pelos hábitos alimentares, que podem ser passados "de pais para filhos" - ou seja, família unida pode emagrecer unida. 

lição de casa - Foto Getty Images
Melhora o rendimento escolar
Um estudo publicado no Journal of the American Medical Association, feito com 675 crianças, comprova que brincadeiras entre pai e filho ajudam no desenvolvimento da criança e influenciam o rendimento escolar. Os pesquisadores afirmam que fazer jogos de leitura e brincadeiras educativas com os filhos melhoram o raciocínio lógico das crianças, fazendo com que o rendimento escolar também aumente.

hospital - Foto Getty Images
Recuperação mais rápida de pacientes
Uma pesquisa publicada na Journal of the American Heart Association afirma que pacientes vítimas de um AVC recuperam as habilidades perdidas ou prejudicadas com mais facilidade se recebem ajuda dos membros da família.

Os pacientes com AVC foram ajudados por membros da família a fazer exercícios para melhorar a função das pernas durante 35 minutos diariamente, sete dias por semana. Ao final de três meses, os pesquisadores avaliaram o resultado decorrente do tratamento e descobriram que o tempo em hospitais do grupo de exercício com família era em média de 35 dias, enquanto o grupo que fazia exercícios apenas com acompanhamento médico ficava 40 dias ou mais internado.

Além disso, um teste de caminhada de seis minutos foi feito com os dois grupos - o grupo de controle andou 154 pés depois de receber a terapia, quanto o grupo acompanhado pela família andou 538 pés mais longe.


família andando de bicicleta - Foto Getty Images
Mais atividade física
Só de pensar em sair sozinho para fazer uma atividade física já dá aquela preguiça. Porém, o cenário muda quando você pensa que pode praticar exercícios acompanhado. Estudo feitos pela Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO) afirmam que a influencia da família é fundamental para o incentivo à prática de atividade física.

Além disso, a personal trainer Camila Lopes Souza conta que os estímulos gerados pela parceria são diversos, como a possibilidade de conversar; a chance de praticar esportes coletivos ou danças em par com pessoas conhecidas; perder a vergonha entre desconhecidos na academia; e diversos outros benefícios. "Comprometendo-se com a família, também cria-se um incentivo mútuo para manter a frequência de atividade física", conta a personal.

família - Foto Getty Images
Xô depressão!

Um estudo realizado pela Universidade de Vanderbilt, em Nashville, nos Estados Unidos, revela que distúrbios emocionais como a depressão são, em sua maioria, reflexos de valores transmitidos dos pais para os filhos ao longo da vida.

Durante um ano, 100 crianças e adolescentes, com faixa etária entre cinco e 15 anos, foram observados por psicólogos. Ao final do estudo, os pesquisadores notaram que filhos de pais deprimidos têm maior dificuldade de se expressar, e a indiferença dos adultos deprimidos gera neles uma sensação de abandono emocional que faz com que as crianças tenham medo de se aproximar afetivamente dos pais.

O mesmo estudo comprovou que a reação contrária também é verdadeira: pais presentes que se comunicam e passam valores positivos tendem a deixar os filhos igualmente positivos, diminuindo as chances de doenças como depressão.

família - Foto Getty Images
Deixando o alcoolismo longe
"Na maioria das vezes, o adolescente bebe porque é influenciado por algumas companhias ou porque tem uma família desestruturada", diz Luiz Veiga, membro da Associação Brasileira para Estudos de Álcool e Drogas, coordenador do Centro Nova Vida para tratamento de dependentes químicos, no Pará.

De acordo com Luiz, pais que bebem na frente dos filhos fazem a criança pensar que esse comportamento é normal. "Os pais precisam estabelecer o diálogo com os filhos", diz o coordenador, que afirma conversar com os filhos sobre as experiências negativas que presencia no Centro. "Hoje eles têm medo de também se tornarem alcoólatras", conta.

tabagismo - Foto Getty Images
Não ao tabagismo 
 
Uma pesquisa publicada no New England Journal of Medicine comprovou que, quando uma pessoa decide parar de fumar, acaba influenciando os amigos e a família a fazer o mesmo.

Durante 32 anos, os cientistas acompanharam mais de 12 mil pessoas e constataram que o abandono do vício em grupos é prática recorrente. Entre casais, a estratégia alcança sucesso: em 67% dos casos, o companheiro parou de fumar. Nos outros casos, temos 43% dos amigos próximos ao fumante que também pararam; 34% no caso de colegas de trabalho e 25% quando o tabagismo afeta irmãos.

De acordo com os pesquisadores, quando uma pessoa larga o vício ela serve de inspiração, por isso quanto maior o vínculo afetivo e a convivência, maiores as chances desta decisão ser contagiante.

















Benefícios da convivência em família

fonte:
minhavida


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Ainda gosto dele?




Amor

Ainda gosto dele?

por Sylvio Netto Indícios para saber se 
você ainda gosta do ex e 7 dicas
para superar a separação







O incômodo persiste. Não importa quanto tempo tenha passado, a dúvida assombra quando bate a carência sob os cobertores em um dia frio: será que ainda gosto dele?
O Bolsa de Mulher ouviu psicólogos especializados em traumas e terapeutas de relacionamentos que vão ajudar você a detectar, em sua rotina, condutas que insistem em reafirmar aquele antigo sentimento mal resolvido. 


VEJA AQUI 7 DICAS PARA SUPERAR A SEPARAÇÃO

Lembranças e associações ao ex 
Parece que tudo conspira para que você se lembre dele, não é? Saiba que não é bem assim. Segundo a terapeuta de relacionamentos Marina Vasconcellos, da PUC-SP, o seu inconsciente é o real responsável por associar tudo com aqueles momentos vividos a dois. "Quando a relação e o final estão bem resolvidos, você não se afeta com as lembranças", diagnostica ela.

O psicólogo especializado em relacionamentos e em ansiedade Alexandre Bez complementa: "Algumas pessoas não conseguem se libertar das amarras emocionais do passado. A partir daí, o que aconteceu vira uma fantasia e as pessoas vivem olhando para trás. Assim não dá para tirar o ex da cabeça".

Manter hábitos do relacionamento antigo


Esse é o mais difícil de detectar, segundo Alexandre Bez. O inconsciente age decisivamente para associar o prazer às experiências anteriores, mantendo o vínculo com o passado sem que se perceba. "Sabe aquele seriado que vocês viam juntos? Se, no final do relacionamento, você sente mais obrigação do que vontade em assistir ao programa, isso denota um vínculo afetivo", exemplifica ele.

Forçar encontros

Ainda pior é quando você passa a frequentar os mesmos lugares e ambientes sociais do ex, como clube e academia, mantendo-se no cotidiano do antigo par. Buscar bares e festas nas quais você sabe que ele pode estar também entra na lista. "Inconscientemente, a pessoa está tentando se manter presente e faz uso de uma série de desculpas psicológicas para fingir que são encontros por conveniência", acrescenta Bez.

Se incomodar com qualquer notícia do ex


Não querer saber mais nada sobre a vida do "falecido", como muitas apelidam o ex, é um direito. Contudo, se a qualquer notícia ou aparição dele algumas emoções são despertadas, a confusão ainda está dentro de você. "Quando tudo está bem resolvido, você não sente mais nada. Se ainda tem alguma coisa que pega, que acende aquela ‘luzinha', é sinal de que algo precisa ser bem assimilado. Ter ciúme e se incomodar quando tocam no nome dele são os maiores exemplos", lista a terapeuta.

Não estar disposta a experimentar

Se você acha que a fórmula de relacionamento com o ex deu tão certo que nem quer experimentar outra, o sinal amarelo está ligado. "A pessoa parece não estar aberta a coisas novas, não consegue se empolgar com nada. O gosto muda muito, é dinâmico, mas é muito atrelado ao sentimento", afirma Vasconcellos. E o principal indício aparece entre quatro paredes. "Ela fica inconscientemente pensando que está traindo o outro e isso influencia seu desempenho sexual. Não se solta inteiramente", diz.

Comparar as atitudes

A comparação é inevitável quando você ainda está muito ligada à tal "fórmula bem-sucedida" da relação terminada, pois ela se torna em um referencial de felicidade. "A pessoa acaba comparando as semelhanças e as diferenças, sempre dando mais peso à diferença, como se contasse contra. Ela, no entanto, deveria começar a experimentar novos gostos e atitudes", aconselha Alexandre Bez.

Em casos mais extremos, a busca por um novo parceiro nos moldes do antigo pode levar quase a uma tentativa de clone. "A pessoa busca alguém fisicamente parecida com o ex e passa não apenas a comparar, mas a transferir as características do ex ao atual, já que eles são semelhantes fisicamente", revela.

Lembrar-se só dos bons momentos


A velha máxima de que "só dá valor quando perde" é o combustível para trazer à tona apenas as boas lembranças. "As atitudes positivas do ex são mais contundentes do que os defeitos", explica Bez. Para Vasconcellos, nessas horas é que deve entrar o apoio dos amigos. "Quando a pessoa termina, ela está sempre pensando sobre a relação e relembrando os momentos bons. Daí a importância de pessoas que estejam fora da situação para lembrá-la dos episódios ruins e impedir uma idealização fantasiosa", conclui a terapeuta

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